[justify][size=100]Fisicamente, dh/dt é a velocidade instantânea. Neste caso a taxa de variação não é constante. Quando [math]0 ≤ t < 12 [/math], a altura cresce cada vez mais lentamente até atingir o valor máximo pois está sob ação da gravidade, ou seja, a altura cresce a uma taxa decrescente, a velocidade a cada instante (dh/dt) vai diminuindo. Já em [math]t = 12 [/math] temos a altura máxima que a bola atinge, uma vez que dh/dt=0, ou seja, a velocidade nesse instante é zero.[br][br]Depois disso, para [math]12 < t ≤ 24 [/math], a bola começa a descer devido à gravidade e a altura decresce mais rapidamente com uma taxa de variação crescente, isto é, dh/dt vai aumentando. Assim, avaliando o comportamento da taxa, estamos falando da taxa da variação (derivada segunda).[br][br]Na figura 3 podemos observar a situação para quando a trajetória da bola é descrita pela função [math]h\left(t\right)=-\frac{t^2}{8}+3t[/math]. Temos a representação algébrica e gráfica da função que descreve a trajetória da bola, as coordenadas da bola, a reta tangente à trajetória em dado ponto e a inclinação dessa reta tangente. Na figura 3 temos o caso para quando a inclinação é nula, ou seja, a velocidade naquele instante é zero e a bola atingiu a altura máxima.[/size][/justify]
[size=85]Figura 3: Tiro de meta - ponto máximo. Fonte: Renata Feuser, 2017.[/size]
[justify][size=100]Na figura 4 temos registrada a situação para quando t=6s e t=7s, onde podemos observar que dh/dt diminui e a altura cresceu. Na figura 5 temos a situação em t=20s e t=21s, onde a altura diminuiu à uma taxa crescente.[/size][/justify]
[size=85]Figura 4: Taxa de variação decrescente. Fonte: Renata Feuser, 2017.[/size]
[size=85]Figura 5: Taxa de variação crescente. Fonte: Renata Feuser, 2017.[/size]