[justify] Quando a [b]aceleração é zero, o movimento é uniforme[/b], ou seja, a [b]velocidade permanece constante[/b]. Neste caso, o gráfico de posição x tempo é uma [b]reta inclinada[/b], pois a posição aumenta linearmente com o tempo. A inclinação da reta corresponde à magnitude da velocidade.[/justify]

[justify] Ao introduzir aceleração, o movimento se torna uniformemente variado. O gráfico de velocidade x tempo, que [b]antes era uma linha horizontal[/b] (no caso de aceleração zero), agora se transforma em uma [b]reta inclinada[/b]. Se a aceleração for positiva, a reta tem inclinação ascendente (a velocidade aumenta ao longo do tempo). Se for negativa, a reta será descendente (a velocidade diminui).[/justify]

[justify] Apenas a componente [b]Y[/b] sofre influência da aceleração gravitacional, pois esta [b]atua verticalmente[/b]. A componente [b]X[/b] permanece constante, já que não há força agindo ao longo deste eixo (se desprezarmos o atrito do ar).[/justify]

[justify] No ponto mais alto da trajetória, a [b]velocidade vertical (componente Y)[/b] é [b]zero[/b], pois o objeto atinge um instante de pausa vertical antes de começar a descida. No entanto, a aceleração gravitacional continua atuando, preparando o objeto para retornar ao movimento descendente.[/justify]

[justify][b]Movimento em uma dimensão (1D):[/b][br][/justify][list][*]Ao ajustar a aceleração, o gráfico de posição x tempo muda de uma reta inclinada (sem aceleração) para uma curva parabólica (quando há aceleração).[/*][*]O gráfico de velocidade x tempo muda de uma linha horizontal para uma reta inclinada.[/*][/list][b][br]Movimento em duas dimensões (2D):[/b][br][justify][/justify][list][*]Ao variar parâmetros como velocidade inicial ou ângulo de lançamento, os gráficos de posição x tempo para X e Y são alterados:[/*][*] Para X, permanece linear devido à velocidade constante.[/*][*] Para Y, transforma-se em uma parábola devido à aceleração gravitacional.[/*][/list][list][*]O gráfico combinado da trajetória será uma curva parabólica, mostrando como os dois movimentos se interligam para formar uma trajetória bidimensional.[/*][/list]

[justify] O movimento em duas dimensões pode ser analisado separadamente porque [b]as componentes horizontal (X) e vertical (Y) são independentes[/b]. Isso significa que a aceleração em Y (gravitacional) não afeta a velocidade em X, permitindo resolver cada componente separadamente usando equações diferentes.[/justify]

[justify] A [b]decomposição vetorial[/b] é essencial para prever o alcance de um projétil. Ao dividir a velocidade inicial em componentes X e Y, é possível calcular o tempo de voo (pela componente Y) e o deslocamento horizontal (pela componente X), permitindo a determinação precisa do alcance.[/justify]