O telescópio refletor é, essencialmente, um espelho parabólico no fundo de um tubo. Os raios provenientes de um corpo celeste distante (estrela, galáxia, planeta, etc.) formam um feixe praticamente paralelo, que se reflete no espelho e vai formar a imagem do objeto no foco F da parábola. [br][br]Mas não é viável que o observador fique no foco da parábola pois, assim, teria que estar dentro do tubo do telescópio. Em 1672, o astrônomo francês Cassegrain propôs a utilização de um espelho hiperbólico entre o espelho parabólico e o foco da parábola (com um de seus focos coincidindo com o foco da parábola). Assim, os raios que iriam formar a imagem no Foco F da parábola são novamente refletidos e vão formar essa imagem no outro foco da hipérbole, fora do tubo do telescópio[br][br]Fonte: ÁVILA, Geraldo. A hipérbole e os telescópios. Revista do Professor de Matemática - RPM, n. 34. ([url=http://rpm.org.br/cdrpm/34/5.htm]http://rpm.org.br/cdrpm/34/5.htm[/url])[br][br][br][br]Mova o controle deslizante abaixo para observar as etapas do processo de reflexão dos telescópios refretores.