[justify]A [b]Fração é[/b] escrita na forma [math]\frac{a}{b}[/math] e representa um [b]número inteiro[/b] [b]a[/b], dividido em [b]b[/b] [b]partes iguais[/b].[br][/justify]
As frações podem ser escritas tanto na [b]forma numérica[/b], quanto na forma de [b]desenhos[/b]. Abaixo na [b]Aplicação 1[/b], mude os valores do seletor de etapas (a) e do seletor de etapas (b), para que modifique os valores das frações e mostre a forma numérica e figural delas. Já na [b]Aplicação 2[/b], clique em "Nova Fração" e perceba a diferença nas representações figurais e compare com a representação numérica.
Agora que já vimos as duas representações mais frequentes, note que a representação numérica é escrita na forma [math]\frac{a}{b}[/math], onde [math]a[/math] é um [b]número inteiro [/b]qualquer e [math]b[/math] é um [b]número inteiro[/b] qualquer [b]diferente de 0[/b] (Zero).[br]Com isso, temos o nome de cada parte de uma fração:
No número [math]\frac{3}{7}[/math], qual é o numerador e qual o denominador?
Vale ressaltar que a leitura das frações depende bastante do denominador que define ela, por exemplo:[br][br]Se o denominador for [b]menor[/b] que 10, lê-se:[br][br][math]\frac{1}{2}[/math] -> Um meio [math]\frac{2}{5}[/math] -> Dois quintos [math]\frac{3}{8}[/math] -> Três oitavos[br][br]Se o denominador for uma potência de 10, então a fração se chamará "[b]Fração Decimal[/b]", nesse caso, lê-se:[br][br][math]\frac{7}{10}[/math] -> Sete décimos [math]\frac{12}{100}[/math] -> Doze centésimos [math]\frac{9}{1000}[/math] -> Nove milésimos[br][br]Quando o denominador for maior que 10 e não for uma potência de 10, lemos o numerador e o denominador seguido da palavra "[b]avos[/b]":[br][br][math]\frac{6}{13}[/math] -> Seis treze avos [math]\frac{4}{19}[/math] -> Quatro dezenove avos [math]\frac{31}{42}[/math] -> Trinta e um quarenta e dois avos
Na próxima página, exploraremos os tipos de frações.
Referência[br][br][1] Frações - Wikipédia, a enciclopédia livre.[br][2] SOUZA, Joamir. PATARO, Patricia M. Vontade de saber, vol. 6. 3 ed. São Paulo. 2015. p. 127 - 129.